Periodontia 2022

O que é Periodontia?

A periodontia é uma área da odontologia que se ocupa de tratamentos e prevenções das doenças do periodonto, que acometem frequentemente crianças, adultos e idosos. Problemas como gengivite, tártaro, placa bacteriana e periodontite são tratados por essa especialidade, que conta com procedimentos para a resolução de cada caso.

Através da periodontia é possível ter um sorriso mais bonito e saudável, quando algum problema gengival é identificado. A higienização dental diária é essencial para manter a saúde bucal, porém, alguns procedimentos realizados no consultório odontológico podem ser essenciais para manter as bactérias longe dos dentes.

Confira a seguir, alguns dos tratamentos da periodontia, bem como suas vantagens:

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A gengivite é a inflamação do tecido gengival, que provoca dores e sangramentos no momento da escovação. Se não tratada, a doença pode evoluir para a temida periodontite que afeta a estrutura dos dentes, resultando muitas vezes na perda dos mesmos.

Para remover a placa bacteriana acumulada na superfície dos dentes e diminuir a inflamação da gengiva, é necessário realizar uma raspagem com o auxílio de ultrassom e instrumento manual utilizado pelo dentista. O procedimento deve ser feito no mínimo de seis em seis meses para evitar a gengivite e a periodontite.

Outro procedimento utilizado na periodontia é a limpeza dentária, indicada pelos dentistas para evitar o acúmulo de tártaros e prevenir o aparecimento de cáries. Não é necessária a aplicação de anestesia para a realização da limpeza dentária, pois o procedimento é completamente indolor e não causa nenhum desconforto ao paciente.
Após a limpeza, costuma-se fazer o polimento dos dentes para deixá-los mais lisos e claros, fazendo em seguida, a aplicação de flúor para bloquear o surgimento de cáries.

Algumas pessoas pensam que na limpeza dentária é feito o mesmo procedimento da raspagem, embora eles sejam completamente diferentes. Na raspagem utiliza-se o ultrassom para a remoção do tártaro, enquanto que na limpeza é mais comum a utilização de um jato de bicarbonato, seguido de polimento da superfície. A maioria dos dentistas, aconselham a realização dos dois procedimentos em uma mesma sessão, para garantir a saúde do periodonto.

tratamento periodontal tem como principal objetivo curar as infecções dos tecidos gengivais, eliminando a inflamação e os sangramentos. Além de melhorar a saúde, o aspecto dos dentes também é renovado. Esse tratamento pode amenizar o aspecto da retração gengival que a gengiva possa ter sofrido decorrente do processo infeccioso. Essa recuperação da estrutura bucal previne contra o surgimento de doenças que provocam a perda dos dentes, evitando a necessidade de utilização de próteses ou implantes dentários.

Ao realizar um tratamento periodontal, o paciente terá a infecção dos tecidos gengivais curada, acabando com a inflamação e os sangramentos. Além disso, ocorrerá a melhora estética das áreas da gengiva que sofreram retração devido ao processo infeccioso. O tratamento periodontal também previne doenças que podem provocar a perda dos dentes, evitando a necessidade de implantes e instalação de prótese

Por mais que a finalidade dos dois procedimentos seja semelhante, sua realização é diferente. A raspagem é realizada com ultrassom para remover a placa e o tártaro, enquanto que a limpeza dentária normalmente é realizada com um jato de bicarbonato, seguido do polimento da superfície. Os dois procedimentos podem ser realizados em uma mesma sessão, para garantir a saúde do periodonto.

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O que é gengivite?

A gengivite é a inflamação da gengiva em seu estágio inicial, causada pelo acúmulo de placa bacteriana que elimina toxinas no tecido gengival, irritando e inflamando a área. O local fica extremamente vermelho e sensível, sendo comum sentir dor durante a escovação.

A instalação da placa bacteriana compromete toda a estrutura bucal da pessoa. Ela se acumula e causa inflamação da gengiva (conhecida como gengivite) e em casos mais graves, perda óssea da estrutura que suporta o dente. A má higienização bucal – entenda-se como a falta de escovação ou quando ela é realizada de forma errônea, a falta do uso de fio dental ou seu uso incorreto – é uma das principais causas da gengivite, mas não é a única. A oclusão (mordedura errada), presença de tártaro, cáries, baixa produção de saliva, cigarro, alguns medicamentos e até a exposição a metais pesados como o chumbo e o bismuto também podem desencadear a gengivite. Algumas doenças como o herpes labial, diabetes, epilepsia, AIDS, leucemia e hipovitaminose também são fatores que desencadeiam. Estudos mais recentes apontaram como fator genético a ocorrência da doença. Se houver histórico familiar, é preciso atenção redobrada aos sintomas antes que a gengivite se instale.

Nos estágios iniciais, a gengivite causa inchaço, vermelhidão ao redor do contorno dos dentes, secreção de líquidos orgânicos e sangramento espontâneo. Em gengivite instalada há mais tempo os sintomas são o mau hálito persistente, alteração do paladar, a aparência do dente afetado parece mais longo por causa da reabsorção óssea e da retração da gengiva. Em nenhum desses estágios ocorre dor, por isso é preciso estar atento.

A escovação e o uso do fio dental de forma correta após as refeições e antes de dormir garantem uma boa prevenção. Mas é sempre recomendável consultar o dentista regulamente (pelo menos de 6 em 6 meses) para uma avaliação.

A ocorrência de problemas bucais em algum momento da vida é algo extremamente comum, sendo quase impossível escapar deles se não houver uma visita periódica ao dentista.

Dentre os problemas mais frequentes, podemos citar a gengivite, que afeta uma a cada três pessoas e pode ocorrer em qualquer idade. Porém, a gengivite pode ser evitada se houver a higienização correta dos dentes e consultas periódicas ao consultório odontológico para averiguar a situação da saúde bucal

Para saber se você sofre de gengivite, basta analisar alguns sintomas e sinais. A cor normal de uma gengiva saudável é rosa claro e não avermelhada como muitas pessoas pensam. Se o tecido gengival estiver muito vermelho e ocorrer sangramento durante a escovação, há grandes possibilidades de ser gengivite.

A gengivite deve ser tratada no consultório odontológico onde será feita a remoção da placa bacteriana e a raspagem dos tártaros, com o objetivo de reduzir a inflamação. Em casa, o paciente deverá seguir alguns cuidados especiais de higienização de modo a prevenir a recorrência do problema.

Para prevenir a gengivite é necessário efetuar a higienização correta dos dentes, com fio dental, escovação e aplicação de enxaguante especial com agentes bactericidas. O dentista poderá indicar um creme dental específico em casos onde há predisposição à inflamação da gengiva. Lembre-se de ficar atento à escovação se for usuário de aparelho ortodôntico, pois nesses casos a higienização deve ser criteriosa e reforçada.

A gengivite é uma das doenças bucais mais comuns e sua principal causa é o acúmulo de placa bacteriana (biofilme) e tártaro. O biofilme está naturalmente presente na boca e é formado por bactérias, muco e resíduos de alimentos que precisam ser removidos diariamente, através da escovação, uso de fio dental e enxaguante bucal, para que não se acumule nos dentes. É essencial realizar a higienização bucal diariamente, após cada refeição, para evitar a proliferação de bactérias e preservar os dentes e demais estruturas bucais. A presença de bactérias prejudiciais ao organismo é o principal motivo para a existência de diversos problemas da saúde bucal.

O excesso dessa placa bacteriana libera toxinas, caso a higienização bucal seja deficiente, acaba irritando o tecido gengival e desencadeando processos inflamatórios como a gengivite

A gengivite é considerada o primeiro estágio das doenças periodontais (que acometem os tecidos que dão suporte e sustentação aos dentes, como os ligamentos, o osso alveolar e a própria gengiva).

Porém, outros motivos podem ser responsáveis pela gengivite, como a oclusão ou mordedura errada, presença de tártaro, cáries, baixa produção de saliva e tabagismo. A exposição a metais pesados como o chumbo e o bismuto também podem ser responsáveis por desencadear a gengivite. Doenças como o herpes labial, diabetes, epilepsia, aids, leucemia e hipovitaminose são outros fatores que contribuem para o desenvolvimento da gengivite e é preciso redobrar a atenção aos sintomas caso exista histórico familiar da doença.

Uma escovação dental incorreta, próteses dentárias e aparelhos ortodônticos mal encaixados ou mal higienizados, podem desencadear um quadro inflamatório na gengiva e existe a possibilidade também de que alterações hormonais, como as que ocorrem durante o ciclo menstrual, o período de gravidez e a própria puberdade, sejam responsáveis pelo surgimento da gengivite, bem como a utilização de alguns medicamentos como o anticoncepcional e fenitoína.

O primeiro estágio de uma inflamação na gengiva é denominado gengivite e suas principais características são sensibilidade ou dor na gengiva e presença de sangramento durante a escovação dental ou durante o uso de fio dental. Pode ocorrer a alteração da coloração da gengiva, tornando-se mais escura ou mais avermelhada e sensível que o normal.

Porém, em alguns casos, o paciente pode não sentir dor ou desconforto e, mesmo assim, apresentar um quadro de gengivite, alguns outros sintomas são:

  • Retração gengival: a gengiva se afasta dos dentes, dando a impressão de que a dentição está mais alongada;
  • Surgimento de uma bolsa entre a gengiva e os dentes;
  • Mudanças no encaixe da mordida;
  • Surgimento de secreção como pus, ao redor dos dentes;
  • Presença de mau hálito (halitose) e gosto ruim constante na boca.

Quando a doença é identificada nesse primeiro estágio o tratamento é mais simples, e o quadro pode ser revertido sem maiores danos para a estrutura dos dentes, pois o tecido conjuntivo, a raiz dos dentes e o osso alveolar ainda não foram atingidos.

Mesmo que um ou mais sintomas sejam identificados é essencial procurar um odontologista para que ele confirme a presença da gengivite, verificando seu estágio para que prescreva o tratamento mais adequado, que pode ser medicamentoso ou não.

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Halitose ou Mau hálito

halitose ou mau hálito não é uma doença, mas sim o resultado de algum problema bucal, que responde por quase 90% dos casos, como nos exemplos:

• Saburra lingual: placa bacteriana esbranquiçada, amarelada ou amarronzada que se instala no fundo da língua e ocorre quando há a diminuição da produção de saliva ou se forma por minúsculos pedacinhos de pele que se soltam dos lábios e bochechas além do normal;

• Cáseos amigdalianos: massa viscosa em forma de bolinha que se aloja nas cavidades existentes nas amídalas (criptas amigdalianas) e que possui um forte e desagradável cheiro;

• Gengivite: inflamação da gengiva devido a placa bacteriana;

• Periodontite: é o caso mais grave da gengivite que causa inchaço, perda óssea e possível perda do dente;

• Outros fatores: respiração pela boca, o jejum prolongado, a desidratação, a exposição ao ar-condicionado, o estresse e o uso de certos medicamentos acarretam o ressecamento da boca, situações que podem desencadear a halitose.

Normalmente, quem tem halitose não percebe o problema, mas para quem está próximo o odor é desagradável e causa a repulsa. Por isso, a halitose causa distanciamento social, pois os portadores do distúrbio acabam se isolando ou não sendo procurados por seus colegas.

Ter problemas bucais em algum momento da vida é algo absolutamente comum, principalmente se a frequência de consultas ao dentista for baixa. De acordo com especialistas, um dos problemas mais comuns é a halitose, também conhecida como ‘mau hálito’. O problema afeta homens e mulheres de diversas idades.

As causas da halitose são variadas, embora haja um consenso entre os dentistas que em 99% dos casos ela seja proveniente da saburra lingual. Também pode ser de origem fisiológica, surgindo pela manhã ou logo após um longo período de jejum

Primeiramente, o sintoma mais notável é o odor desagradável que surge ao abrir a boca, bocejar e falar. Algumas pessoas podem sentir um gosto estranho na boca, quase constante, e acostumam-se a ponto de não notarem o problema depois de algum tempo.

ALÉM DA SABURRA LINGUAL HÁ OUTRAS CAUSAS PARA HALITOSE?

Sim! Doenças na gengiva ou nas amígdalas também podem causar halitose. A baixa produção de saliva é outra causa comum do problema. Doenças como diabetes, problemas renais e prisão de ventre podem contribuir para o surgimento da halitose.

A ALIMENTAÇÃO PODE CAUSAR HALITOSE?

O consumo de alho, cebola, pimenta e outros temperos fortes podem ocasionar um quadro temporário de halitose, que é facilmente sanado com uma boa escovação. Se os resíduos destes alimentos permanecerem na boca por muito tempo, é comum que halitose seja intensificada.

Se houver a suspeita de um quadro de halitose, o primeiro passo deve ser procurar um dentista. O profissional irá indicar os melhores produtos para sanar o problema e explicar como deve ser feita a higienização correta da boca, de modo a prevenir a recorrência da halitose. A utilização de um enxaguante bucal com propriedades bactericidas pode ser eficaz na maioria dos casos, quando combinado com um creme dental especial.

A halitose, popularmente conhecida como mau hálito, não é uma doença em si, mas pode ser um sintoma de que algo não vai bem com a saúde bucal. Normalmente, esse mau odor presente na boca vem acompanhado de algumas outras características:

• Saburra lingual – é caracterizada pela placa bacteriana esbranquiçada, amarelada ou amarronzada instalada no fundo da língua e ocorre quando existe a diminuição da produção de saliva ou quando pequenos pedaços de pele se soltam dos lábios e bochecha.

• Cáseos amigdalianos – consiste em uma massa viscosa em formato de bolinhas que se alojam nas cavidades existentes nas amídalas (criptas amidalianas) e que são responsáveis pela presença do forte e desagradável cheiro.

Algumas doenças como a gengivite e a periodontite também desencadeiam a halitose, que acaba desaparecendo quando existe o tratamento adequado.

A gengivite consiste na inflamação da gengiva originada pela placa bacteriana (biofilme) ou tártaro. A periodontite é a evolução desse quadro quando os demais tecidos de sustentação dos dentes são atingidos por esse processo inflamatório ou infeccioso, comprometendo a saúde bucal, podendo causar a perda de um ou mais dentes. A forma mais simples de evitar essas doenças é realizar diariamente a higienização bucal, além de procurar um odontologista assim que a halitose for identificada, para evitar que a doença se desenvolva.

Normalmente, a pessoa que sofre com o problema de halitose acaba não percebendo que ele existe, porém, pessoas ao redor podem sentir esse odor incômodo, por isso essa condição acaba causando um distanciamento social.

Halitose causas: quais são?

Na maioria dos casos, a halitose tem origem bucal, ou seja, decorrente de alguma característica específica das regiões que compõem a arcada dentária e demais estruturas internas exclusivamente da boca. A halitose de origem extrabucal ocorre em menor escala e, nesses casos, os motivos normalmente são distúrbios decorrentes das vias aéreas superiores ou desencadeadas pelo próprio metabolismo.

É essencial procurar um odontologista para que os motivos que desencadearam o problema sejam identificados. Dessa forma, o especialista poderá indicar o tratamento mais adequado para cada caso.

A halitose é um quadro extremamente comum, em homens e mulheres de qualquer idade. É importante ressaltar que mesmo quando a saúde bucal está aparentemente em dia esse problema pode surgir e é essencial ir até um consultório odontológico para que o especialista faça todos os exames necessários e identifique a causa da halitose.

O principal sintoma da halitose é o mau cheiro exalado pela boca, principalmente ao falar, bocejar ou simplesmente abrir a boca. Normalmente pode ocorrer pela manhã e diminuir após a realização da higienização bucal. Em outros casos, essa higienização diária pode não ser suficiente para reduzir o problema.

O consumo de alguns alimentos pode desencadear um quadro momentâneo da halitose, como alho, cebola, pimenta dentre outros temperos de gosto forte e, quanto mais tempo esses alimentos permanecerem na boca, maior será a halitose, portanto a higienização é essencial para amenizar o odor

A melhor forma de prevenir um quadro de halitose é realizar a higienização diária dos dentes, bochechas e língua, com escovação dentária, utilização de fio dental e enxaguante bucal, para evitar o acúmulo de bactérias que formam a saburra lingual, responsável pela maioria dos casos de halitose

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Limpeza Dentária

Ter um sorriso bonito e saudável, está ligado a fazer visitas a cada seis meses ao dentista para realizar uma limpeza dental. Criando este hábito, você irá prevenir:

  • Caries
  • Mau hálito

Além de auxilar em outros tratamentos dentários como:

O biofilme dental, mais conhecido como placa bacteriana, se acumula na base dos dentes e no interior do sulco gengival ou da bolsa periodontal e é formado por bactérias colonizadoras. Sua causa é resultado de uma limpeza dentária inadequada. Após nos alimentarmos sempre ficam restos de comida alojados nas cavidades da arcada dentária – entre os dentes e em suas bases, próximas à gengiva e nas cáries (se houver).

Após um período sem removê-los ou quando a higiene não é eficiente a comida vai se acumulando, mesmo que minúsculas. As bactérias se alimentam dessas partículas e começam a processá-las, formando a placa bacteriana, daí seu nome. Essa placa pode conter até 400 espécies de micro-organismos que vão formando uma massa dura com o passar do tempo que se instala na margem gengival e no interior do sulco gengival ou da bolsa periodontal (uma modificação do tecido mole, causada pela perda óssea).

As bactérias que causam a gengivite estão presentes naturalmente em nossa boca, não é possível livrar-se delas, por isso é importante realizar a limpeza bucal de maneira eficiente. Se não for adequada – com boa escovação e uso diário de fio dental corretamente – o acúmulo da placa bacteriana pode comprometer a estabilidade do dente e consequente perda.

ida regular ao dentista é importante para evitar o acúmulo das placas bacterianas e realizar uma limpeza eficiente para retirada de tais placas, que pode ser feita manualmente utilizando-se instrumentos próprios para isso. O dentista aplica um evidenciador que deixa a placa colorida e fácil de ser identificada, facilitando sua localização. Outra forma de limpeza é a utilização de um jato ultrafino e forte de água misturada a bicarbonato de sódio específico para fins odontológicos. Durante ou após a limpeza pode ocorrer sangramento, o que é normal, pois em alguns casos, há microferimentos na gengiva que ocorrem pela remoção da placa bacteriana. O sangramento cessa em alguns dias, mas se persistir volte ao dentista para uma avaliação

Manter a saúde bucal em dia é algo extremamente importante para evitar diversos problemas odontológicos, segundo especialistas. Muitas pessoas não sabem, mas a limpeza dental realizada em consultório pode fazer a diferença, mandando pra longe problemas como tártaros, cáries e gengivite.

Uma limpeza profunda feita por um profissional especializado remove completamente a placa bacteriana acumulada, além de deixar os dentes mais claros e saudáveis. O ideal é realizar o procedimento pelo menos a cada seis meses, evitando eventuais problemas.

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A limpeza realizada em consultório é feita com aparelhos de ultrassom e jatos de bicarbonato que retiram a placa bacteriana, os tártaros e manchas. Em seguida, o dentista faz o polimento e a aplicação de flúor que diminui a sensibilidade dos dentes. Algumas pessoas podem realizar o branqueamento com produtos específicos se os dentes estiverem muito manchados ou amarelados.

Para evitar a placa bacteriana é necessário ter uma excelente escovação dos dentes, sem abrir mão do fio dental. Para deixar a higienização completa, alguns dentistas aconselham a utilização de enxaguantes bucais que possuem flúor em sua formulação. Mas atenção: o enxaguante deve ser usado no máximo uma vez ao dia, para evitar fluorose.

A limpeza feita pelo dentista é completamente indolor, sendo no máximo desconfortável para algumas pessoas. Se os dentes forem muito sensíveis, é possível solicitar a aplicação de anestesia, livrando-se de qualquer possibilidade de sentir dor.

A periodicidade mínima é seis meses, mas nada impede de fazer a cada três meses, por exemplo. Pessoas que possuem maior tendência ao acúmulo de tártaro podem realizar a limpeza de dois em dois meses, evitando problemas como gengivite, cáries e inflamações.

A profilaxia dental consiste em um processo realizado no consultório odontológico para a remoção de placa e tártaro. Mesmo quando existe a higienização diária, como a escovação dentária, restos de alimentos e bactérias podem se alojar nos dentes e gengivas, causando prejuízos para a saúde bucal como as doenças periodontais e gengivites.

Uma limpeza dental profunda feita por um profissional especializado é um procedimento simples, mas muito importante, pois evita o surgimento de muitos problemas. Esse processo remove completamente toda a placa bacteriana, tártaro e até mesmo cáries, além de deixar os dentes mais brancos e o sorriso mais bonito.

A placa bacteriana, também conhecida como biofilme dental, se forma devido a ação de bactérias colonizadoras sobre os restos de alimentos que ficam entre os dentes e em sua base, próximo à gengiva, principalmente quando não existe uma higienização adequada.  Com o tempo, esse processo, somado à ação da saliva, faz com que essa placa se mineralize, formando o tártaro.

A presença de uma gengivite – inflamação na gengiva caracterizada por dor, inchaço e alteração da coloração do local –  é um dos sinais de que uma limpeza dental precisa ser realizada, evitando que esse quadro evolua para um problema ainda mais sério devido ao acúmulo de bactérias. A formação de uma bolsa periodontal é um dos riscos decorrentes da falta de tratamento da gengivite e ocorre quando existe um acúmulo de bactérias entre a gengiva e os dentes, devido à perda óssea na região.

Além disso, a presença de tártaro nos dentes dificulta a higienização diária, aumentando ainda mais o acúmulo de impurezas, prejudicando os ossos que formam a arcada dentária e, ao atingir a raiz de um dente, pode desencadear seu amolecimento e, consequentemente, sua perda.

Manter uma boca saudável através da realização de uma limpeza dental pode evitar o surgimento de doenças ainda mais sérias, capazes de comprometer até mesmo a saúde do coração.

As doenças periodontais e outros aspectos bucais que contribuem com a proliferação de bactérias, como restos de alimentos, canais dentários comprometidos e cáries podem ser responsáveis pelo desenvolvimento de doenças cardíacas, como a endocardite bacteriana. Isso ocorre porque as gengivites podem liberar células inflamatórias capazes de estreitar as artérias coronárias e contribuir com a formação de placas de gordura na corrente sanguínea, aumentando as chances do surgimento de problemas cardiovasculares, como o infarto ou o Acidente Vascular Cerebral – AVC.

Existem cerca de 400 espécies de micro-organismos capazes de se alojar na boca e se alimentar da placa bacteriana. As bactérias estarão sempre presentes na estrutura bucal, é impossível removê-las completamente, porém, a higienização bucal diária e a limpeza dental realizada no consultório odontológico periodicamente, de acordo com a indicação do especialista, são as melhores formas de evitar doenças causadas pela ação dessas bactérias.

Mesmo quando existe a limpeza bucal realizada através da escovação dentária, utilização de fio dental e enxaguante bucal, pode ser preciso fazer uma profilaxia dentária com o auxílio de um odontologista para garantir a limpeza total dos dentes e demais estruturas bucais. Somente um especialista pode analisar os dentes e verificar se existe ou não a presença de tártaro, cáries e demais problemas bucais, indicando o tratamento adequado para reverter esses quadros. A profilaxia dentária também só pode ser feita por um odontologista, já que todo o procedimento é feito com equipamentos odontológicos profissionais.

A limpeza dental pode ser realizada em pessoas de todas as idades. Nas crianças, a profilaxia dental é feita com aplicação de flúor e pasta dental profilática, para prevenir contra a ação das bactérias.

A profilaxia dental é realizada  através das mais modernas técnicas, com a utilização de aparelhos de ultrassom e jatos de bicarbonato para remover as manchas que podem existir no esmalte do dente. Em seguida, é feito um polimento dos dentes e a aplicação de flúor para reduzir a sensibilidade na dentição. O odontologista utiliza também uma escova dental rotatória e pasta dental profilática.

O procedimento é naturalmente indolor, sem a necessidade de aplicação da anestesia. Somente quando existe um alto nível de sensibilidade nos dentes o paciente pode optar por ser anestesiado para não sentir qualquer tipo de incômodo durante o procedimento.

A periodicidade mínima para a realização de uma profilaxia dentária no consultório odontológico é de seis meses, portanto é essencial aguardar esse período para repetir o tratamento. Mesmo sendo um procedimento simples, é importante responder a todos os questionamentos do odontologista, sobre seu histórico médico para que todos os cuidados sejam tomados antes de sua realização.

Em casa, a higienização bucal deve ser feita através da escovação, com pasta de dente que contenha flúor, após cada refeição, somada à utilização do fio dental para eliminar a placa bacteriana que possa se formar entre os dentes. O enxaguante bucal pode ser usado apenas uma vez ao dia, para evitar a fluorose, que consiste na presença de manchas brancas nos dentes que pode ocorrer devido ao excesso de ingestão de flúor

O preço da limpeza dental será de acordo com cada condição apresentada pelo paciente e através das suas necessidades, a qual será avaliada pelo cirurgião-dentista. Por isso é importante que agende uma consulta para que possamos fornecer maiores detalhes.

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Raspagem Radicular | Limpeza de Tártaro

As doenças periodontal e gengival (gengivite) quando se instalam podem comprometer toda a estrutura do dente causando a perda óssea e também do dente. Esses casos ocorrem quando elas se instalam em sua raiz, tornando a gengiva inflamada. Aos poucos chega à base óssea comprometendo a fixação do dente, nestes casos é imprescindível um tratamento de raspagem radicular.

A ida ao dentista permitirá que ele faça uma avaliação cuidadosa de sua situação e verifique as condições de sua gengiva, se há alguma inflamação e o grau em que ela se encontra. Se constatada alguma anomalia, o dentista tomará os procedimentos necessários. Uma delas é a realização de uma raspagem radicular, ou mais conhecida como limpeza de tártaro com o uso de instrumentos manuais e/ou aparelhos ultrassônicos. Esse procedimento consiste em raspar, de forma cautelosa e com extremo cuidado a raiz do dente a fim de reduzir a inflamação que afeta a gengiva e deixá-la lisa, para evitar qualquer saliência que possa acumular placa bacteriana, que pode se desenvolver e comprometer o dente.

Pode ocorrer de a gengiva estar extremamente sensível e inflamada. Nessas situações é recomendada a aplicação de anestesia local antes de mexer no dente, para evitar qualquer dor desnecessária. Às vezes, apenas uma consulta não é suficiente para a realização da raspagem radicular, isso irá depender do acúmulo da placa bacteriana no dente do paciente e a situação da gengiva. Mas o dentista irá avaliar a situação e fará as recomendações necessárias.

Ir ao dentista periodicamente pode evitar diversos problemas periodontais e gengivais, além de ser imprescindível para a qualidade da saúde bucal. De acordo com os dentistas, o tártaro é uma das incidências mais comuns, afetando a maioria das pessoas em diversos momentos da vida.

O excesso de tártaros na raiz dos dentes pode causar inflamação intensa na gengiva, além de comprometer a estrutura óssea. Para removê-los, é necessário realizar um procedimento chamado raspagem radicular, que consiste em raspar cuidadosamente a raiz dos dentes e reduzir a inflamação e saliências prejudiciais à saúde bucal.

A limpeza de tártaro é feita manualmente com o auxílio de instrumentos ultrassônicos que irão remover os tártaros e a placa bacteriana da superfície dos dentes, estendendo-se até a linha da gengiva. O procedimento alisará áreas irregulares de modo a impedir o crescimento da placa bacteriana.

O procedimento só provocará dor em casos de o tecido gengival estar muito sensível e inflamado, sendo necessária a administração de anestesia. Em alguns casos, será necessária fazer a raspagem em sessões, de acordo com o grau da acumulação dos tártaros. Pode ser preciso a utilização de creme dental dessensibilizante antes e após o procedimento.

Quanto mais o procedimento for adiado, maior será o acúmulo de placa bacteriana e tártaro, resultando em um quadro grave de inflamação gengival. Neste caso, pode ocorrer sangramento durante a escovação e dores em diversas áreas da gengiva. Além disso, os dentes estarão mais vulneráveis a problemas sérios, como cáries e canal.

O surgimento de manchas amareladas junto à raiz do dente é um sinal de que é necessário fazer a remoção dos tártaros. Porém, apenas um dentista poderá fazer a avaliação completa e dizer qual o procedimento mais indicado, afinal existem casos isolados que necessitam ser tratados de forma diferente.

Doenças periodontais (nos tecidos que formam a sustentação dos dentes) e gengivas podem, com o tempo, alcançar a raiz dos dentes e o osso alveolar, desencadeando diversos prejuízos para a saúde bucal, caso não recebam o tratamento adequado, como a raspagem radicular, realizada no consultório odontológico.

O agravamento de uma inflamação na gengiva ou na raiz dental pode causar um desgaste ósseo e, consequentemente, a perda do próprio dente. Por isso, é essencial atenção quanto ao aspecto da gengiva para que a doença seja identificada o quanto antes, possibilitando o início do tratamento o mais rápido possível

• Dor ou alta sensibilidade na gengiva;

• Coloração diferenciada mais escura que o normal;

• Gengiva dilatada;

• Recuo da gengiva se afastando do dente.

Somente um dentista poderá identificar a existência de uma gengivite e recomendar a melhor forma de combater a doença.

A raspagem radicular consiste em raspar a raiz do dente para reduzir a inflamação, retirando o tártaro e placa bacteriana que desencadearam esse quadro. O procedimento é realizado de forma extremamente cautelosa e delicada, evitando ferimentos e sensibilidade na região.

O resultado é uma raiz dental mais lisa, sem qualquer saliência que possa contribuir com o acúmulo de placa bacteriana, reduzindo o processo inflamatório.

Muitas pessoas podem considerar comum a presença de tártaro nos dentes, porém, ao consultar um odontologista, ele pode indicar a necessidade de retirar esse tártaro para garantir a saúde bucal. O excesso de tártaro nos dentes atinge a gengiva e é o principal causador de inflamações e infecções bucais. A raspagem radicular é indicada para a remoção do tártaro que pode já ter alcançado a raiz dos dentes, evitando o desenvolvimento de uma inflamação.

Com os equipamentos manuais e ultrassônicos mais modernos para realizar a raspagem radicular. O procedimento não causa nenhum tipo de dor ou desconforto, apenas se estiver muito inflamada. Nesse caso, pode existir a necessidade de aplicação de anestesia local.

Esses instrumentos possibilitam a total eliminação do tártaro e da placa bacteriana e pode ser preciso mais de uma sessão para concluir a raspagem radicular, dependendo do grau de acúmulo do tártaro. Pode ser necessário também a utilização de um creme dental dessensibilizante antes e após o procedimento.

É essencial que a raspagem radicular seja realizada assim que o dentista identificar sua necessidade, pois o acúmulo de placa bacteriana e tártaro resultam em um quadro grave de inflamação bucal, caracterizada pela alta sensibilidade da gengiva, presença de sangramento durante a escovação dental, além do aumento da vulnerabilidade dos dentes, que podem ser mais facilmente acometidos pelas cáries e doenças endodônticas.

O tártaro, também conhecido como cálculo dental, é resultado da calcificação da placa bacteriana ou biofilme dental. Além de prejudicar a saúde bucal, o tártaro pode ser considerado também um desconforto estético, já que absorve mais facilmente as manchas, devido a sua porosidade, resultando em uma placa de cor mais escurecida que os demais dentes.

A placa bacteriana é incolor, porém, ao ser mineralizada e transformada em tártaro, adquire uma coloração amarelada ou marrom e pode ser identificada na superfície dos dentes ou na própria gengiva

A higienização bucal diária, como a escovação e o uso de fio dental, é a principal medida para evitar a formação de tártaro e, consequentemente, a necessidade de realização de uma raspagem radicular. Utilizar um creme dental antitártaro também pode ser uma importante medida preventiva.

Depois que o tártaro é formado, somente um dentista pode realizar sua remoção e tentar retirá-lo sem o auxílio de um especialista pode prejudicar a saúde bucal e causar ferimentos graves.

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